MARIA PADILHA!

Maria Padilha é uma das principais entidades da umbanda e do candomblé traz consigo o dom do encantamento

de amor é muito procurada pelas pessoas que sofre de paixões não Correspondidas .          

E suas oferendas são compostas geralmente de cigarros champanhe rosas vermelhas perfumes anéis e

gargantilhas batom pentes espelho farofa feita com azeite de dendê suas obrigações são geralmente arriadas

nas encruzilhadas de T aceita como sacrifício  galinha vermelha cabra e pata preta.       

Mulheres que trabalham com esta entidade são geralmente belas bonitas atraentes e sensuais são dominadoras

e de personalidade muito forte sabem amar como ninguém mas com a mesma facilidade sabem odiar seus

parceiros amorosoS     

Maria Padilha é protetora das prostitutas gosta do luxo e do sexo adora a lua mas odeia o sol suas roupas são

geralmente vermelhas e pretas  igualmente seus colares e sua coroa suas cantigas são muito alegres e cheias

de magia e segredos. E mulher de sete exu rainha dos cabarés e das encruzilhadas

 

Podemos também ver MARIA PADILHA como aquela pessoa alegre que passa pelas ruas recolhendo toda a “sujeira”. Vem com brincadeiras e algazarras, mas faz um trabalho enorme em benefício da sociedade, que se diga de passagem é muito pouco reconhecido, mas ELA o exerce com presteza e determinação.
Assim como devemos ter um conceito mais respeitoso do ORIXÁ EXÚ, devemos também dedicar mais respeito ao trabalho de MARIA PADILHA. deixando de encará-la como uma mulher vulgar e da vida, que só vêm “para arranjar casamento” ou o que é pior, para desfazer casamentos...Isto é uma coisa absurda e vulgar... O trabalho de MARIA PADILHA é sério.
. É também um trabalho de descarrego, de limpeza, de união entre as pessoas. De abertura dos caminhos da vida, seja do ponto de vista material, mental ou espiritual.
MARIA PADILHA é considerada a qualidade feminina de Exu. Na tradição dos candomblés de origem predominantemente Yorubá MARIA PADILHA faz parte do panteão de entidades que trabalham na “esquerda”, isto é, que podem ser invocadas para “trabalhar para o bem ou para o mal”, em contraste com aquelas entidades da “direita”, que só seriam invocadas em nome do “bem”.
Temos de entender que no ALTO CANDOMBLÉ não é feita distinção entre o “bem” e o “mal”, no sentido judaico-cristão, e sim na relação do “ORIXÁ” e o “homem”.
O culto à Maria Padilha, como entidade dotada de identidade própria, não é o mesmo culto dado a um ORIXÁ, mas é cultuada como um ser do mundo astral, guerreira e inteligente demais, que realiza diversos trabalhos e está sempre pronta a ajudar as pessoas a vencerem vários obstáculos da vida, a conseguir a felicidade no amor, vencer problemas de saúde de desarmonia conjugal e está muito próxima da nossa esfera humana.
.Seu poder é tão grande que é sempre invocada nas questões sentimentais uma vez que traz consigo os dons do encantamento de amor, sendo assim muito procurada pelas pessoas que sofrem de paixões não correspondidas
Suas oferendas são compostas geralmente de cigarros, champagne, rosas vermelhas, perfumes, anéis e gargantilhas de ouro ou dourados, batom, pentes, espelhos, farofa feita com azeite de dendê. Suas obrigações são geralmente arriadas nas encruzilhadas de T.
Maria Padilha adora a lua mas odeia o sol e as suas roupas são geralmente vermelhas e pretas igualmente seus colares e sua coroa. Suas cantigas são muito alegres e cheias de magia e segredos.
A sua força é guerreira, a sua vibração magnética é carregada de sensualidade e alegria, Uma coisa é muito certa, todo e qualquer problema que colocamos nas mãos de qualquer uma delas tem solução.
O importante ao invocá-la é lembrar sempre que, é uma entidade complexa, de personalidade forte, e que nunca perdoa uma falta de palavra dada. O importante também é não invocá-la para trazer prejuízo a outrem, porque ela o fará com certeza, mas a dívida kármica adquirida ficará por conta de quem pediu.
Quanto ao seu aspecto sensual, faz parte de sua polaridade, não querendo significar com isso depravação ou perversão.
Por isso devemos respeitar ao máximo o trabalho de Maria Padilha, levando-o muito à sério e JAMAIS o desrespeitando .
 estamos reconhecendo seu poder e ao mesmo tempo estamos pedindo “àquele(a) que vive a noite, que nos livre das emboscada